segunda-feira, 4 de março de 2013

Obama "não está blefando" sobre parar programa nuclear do Irã, diz vice-presidente dos EUA


O vice-presidente norte-americano, Joe Biden, disse à maior organização lobista pró-Israel dos Estados Unidos, nesta segunda-feira (4), que o presidente Barack Obama "não está blefando" sobre a determinação dos EUA em impedir que o Irã obtenha uma arma nuclear.
"O presidente dos Estados Unidos não pode e não blefa. O presidente Barack Obama não está blefando", disse ele ao Comitê de Questões Públicas Israelense-Americano (AIPAC) em discurso em sua conferência de política anual.
Os Estados Unidos e muitos de seus aliados suspeitam que o Irã possa estar usando seu programa nuclear civil como cortina de fumaça para desenvolver armas atômicas, uma possibilidade que Israel, que é vista como a única potência nuclear do Oriente Médio, vê como uma ameaça mortal.
Biden disse que uma bomba nuclear nas mãos iranianas seria uma "ameaça existencial" a Israel, representaria perigo a outros aliados norte-americanos no Oriente Médio e desestabilizaria o mundo.
"Temos um compromisso estratégico compartilhado. Deixe-me esclarecer o que é esse compromisso: é evitar que o Irã adquira uma arma nuclear, ponto", disse ele, mediante muitos aplausos da AIPAC, que reuniu cerca de 13.000 ativistas em Washington nesta semana.
Negociações envolvendo o Irã e as potências mundiais no Cazaquistão sobre o programa nuclear iraniano terminaram na semana passada com um compromisso para uma nova reunião.
O Irã nega que esteja buscando desenvolver um arsenal nuclear.
Reuters

Aprovação do PNE está emperrada há dois anos por disputa de interesses, dizem especialistas


Há mais de dois anos no Congresso, o projeto de lei que valida o PNE 2011-2020 (Plano Nacional da Educação) segue sem aprovação. Para especialistas em educação, o impasse na aprovação das 20 metas do novo PNE é fruto de uma disputa de interesses de grupos políticos e econômicos que envolve o Executivo e o Legislativo e da falta de compreensão dos parlamentares sobre a prioridade que deve ser dada à educação pública.
Para Roberto Romano, professor de ética e filosofia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), o Congresso é influenciado por grupos poderosos que travam o debate. "O lobby das empresas de ensino privado no Congresso é muito forte. Eles certamente não têm interesse em que se aprove um aumento substancial dos investimentos em educação pública", afirma.
"No fundo, o que nós temos é a velha dicotomia entre os que defendem o incentivo ao ensino privado e os que defendem o fortalecimento da educação pública. Isso vem desde a década de 1960, com os militares, que expandiram o ensino público sem garantir que ele tivesse as condições de manter os níveis de excelência que possuía. Não podemos continuar incentivando esse processo", acrescenta.
A meta 20, que define o volume e o destino final dos recursos públicos investidos em educação, representa o maior entrave para a aprovação do PNE no momento.  Após a Câmara dos Deputados aprovar a meta de investimento equivalente a 10% do PIB (Produto Interno Bruto) até o fim da década, o texto seguiu para o Senado, onde ganhou a relatoria do senador José Pimentel (PT-CE).
Pimentel defende que no cálculo dos 10% do PIB também sejam incluídos os gastos públicos indiretos, o que inclui bolsas de estudo do Prouni (Programa Universidade Para Todos) e o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil), que beneficiam a rede particular de ensino superior, além de outros convênios com a iniciativa privada. Pimentel considera necessário contemplar parcerias, como as que existem com o Sistema S, por exemplo.
UOL

Decepcionado com a política, Tiririca quer voltar para o circo


Do R7, com Domingo Espetacular
Tiririca foi escolhido um dos melhores deputados. Ele nunca faltou ao trabalho. Ainda assim, afirma que pretende cumprir os dois anos que restam do mandato e voltar para o circo.
— A galera esperava que eu chegasse aqui e fosse fazer palhaçada, brincar e tal. Naõ foi asssim. Então eles me respeitam muito e eu estou muito feliz.
Na campanha, Tiririca dizia que iria contar para o povo o que faz um deputado, mas ele viu que nem tudo é como gostaria.
— Você apresenta projetos, que para serem aprovados não depende só de você. Não dá para fazer muita coisa. Então você faz o que eu estou fazendo. Estou trabalhando, estou fazendo. Mais do que isso não dá.
O deputado conta que, já no primeiro ano, sentiu que não iria gostar da Câmara.
— Meu voto tem o mesmo valor do cara que teve 100 mil votos. É a mesma coisa, então é complicado. Cabeças diferente, interesses diferentes, é complicado.
Projetos
O deputado tem dois projetos importantes para os artistas de circo. Um deles é para as crianças filhas de artistas. Para que, quando trocarem de cidade, elas possam ter um matrícula automaticamente na cidade nova.
No entanto, o projeto ainda não foi aprovado. Tiririca afirma que o processo no Legislativo é complicado e que os projetos dependem de muita gente.
— Tem colegas deputados que já estão no sexto mandato e nunca aprovaram um projeto.
Futuro
Tiririca conta que recebeu uma proposta para montar um circo fixo em São Paulo, só de comédia. Até lá, o palhaço-deputado ainda vai apresentar outros trabalhos, como o novo CD, com músicas novas, em que fala da sua vida como deputado.


Equipe não aguenta mais os ataques de estrelismo de Luan Santana


Ninguém mais aguenta os ataques de estrelismo do cantor Luan Santana
A bruxa anda a solta no meio sertanejo nestes primeiros meses de 2013. Agora parece que a coisa está pegando para o lado do cantor Luan Santana.
Segundo pessoas próximas, nem seus fiéis escudeiros estão aguentando os ataques do cantor que tem feito as exigências mais improváveis. No inicio do ano, o cantor exigiu uma participação de no mínimo meia hora no programa do Faustão e se não fosse atendido não faria a mínima questão de participar do programa.

Agora em seus shows pelo Brasil o “gurizinho”, como ficou conhecido em todo o Brasil, exige batedores tocando sirene no percurso do hotel ao evento, para chegada e saída, além de se recusar de attender a imprensa.
Estas atitudes estariam afastando seus principais assessores. A primeira a pedir para sair foi sua assessora de imprensa Dagmar Alba, que não estava mais aguentando os chiliques do cantor. Agora o empresário Anderson Ricardo que já dá sinais de desgastes na relação e anunciou a abertura de um novo escritório a “A.R. Livre” que vai cuidar da carreira de novos artistas sertanejos que nada tem a ver com Luan Santana.
Será que o problema está com o Luan? Ou sera que as pessoas não compreenderam o tamanho do talento que o jovem que conquistou o Brasil tem? Bom, isso só o tempo dirá.
Fonte: http://www.movimentocountry.com