Para que todo esse aprendizado tenha sucesso, a professora da PUC-SP explica que o professor vai sempre trazer os saberes à realidade infantil. "Quanto mais próximo do cotidiano dela, mais rápido ela aprende, porque vai entender no que vai usar esse conhecimento", elucida. Seja pulando amarelinha e descobrindo que pular duas casas é menos do que pular cinco, o que importa é que a criança se divirta. Se ela aprende enquanto brinca, melhor ainda.
"Atividades rotativas" são opção para não cansar os alunos
A especialista Maria Ângela afirma que, para não cansar ou saturar os pequenos, é preciso fazer com que encarem todas as atividades como brincadeiras. Assim, não há uma divisão do ensino por matérias. "Quando a gente fala de conhecimentos matemáticos ou de português, a gente fala em fins didáticos, mas no contexto de dia a dia, a criança vai aprender tudo isso muito relacionado", afirma.
A especialista Maria Ângela afirma que, para não cansar ou saturar os pequenos, é preciso fazer com que encarem todas as atividades como brincadeiras. Assim, não há uma divisão do ensino por matérias. "Quando a gente fala de conhecimentos matemáticos ou de português, a gente fala em fins didáticos, mas no contexto de dia a dia, a criança vai aprender tudo isso muito relacionado", afirma.
No colégio paulistano Dante Alighieri, por exemplo, os professores contam histórias, oferecem atividades como pintura e perfuração para melhorar a coordenação motora, trabalham com sílabas para desenvolver a consciência fonológica e fazem rodas de conversa, brincam com rimas, lendas e trava-línguas para trabalhar a oralidade. O processo educativo é divertido e as atividades fazem com que a criança se desenvolva sem notar que está aprendendo.
Terra
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