"Eu me considero uma mulher muito bonita. Além de tudo, fina, elegante, delicada, meiga, culta, inteligente. Além do quê, morena, alta, bonita e sensual". É preciso ter muita cara de pau, ou total ausência de "senso de noção", para descrever a si mesma dessa maneira.
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Mas Cozete Gomes foi mais longe. Também disse que está "entre as dez mulheres mais importantes do mundo dos negócios" (de onde? De seu bairro?) e que sua empresa vale 250 milhões de reais. Também admitiu estar solteira. Só faltou ir para a janela e começar a cantar: "Quem casar com a dona Cozetinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?"
E pelo jeito ela nem é a mais destrambelhada da segunda edição de "Mulheres Ricas", que estreou nesta segunda-feira (7) na Band. Logo na sequência, foi ofuscada por Andréa Nóbrega, ex-mulher de Carlos Alberto da Nóbrega e inimiga da concordância verbal. O programa explorou ao máximo as declarações do âncora de "A Praça É Nossa": "quem usa o cartão de crédito do marido para comprar uma bolsa não pode ser considerada rica". Muito menos quem recebe uma pensão de 12 mil reais, acrescentaria eu.
UOL
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